10 de julho de 2007

Três.

E pensar como mudei. Como mudámos. Como, tu próprio, mudaste.
Três anos é uma eternidade, para alguns. E um abrir- e -fechar- de- olhos, para outros.
Muitas vezes passo os olhos pelas tuas letras meio verdes, meio azuis. E fecho-os logo a seguir. Fico minutos com eles fechados, a imaginar-me de novo naquelas histórias, naqueles momentos. E custa, mas sabe tão bem. Sinto que cá dentro o coração se arrasta de um lado para o outro, entre o passado e o presente.
O passado e o presente não se entendem, discutem e maltratam-se tantas vezes. Mas o presente ganha sempre. E o coração pára sempre no meio do peito, ligeiramente inclinado para o lado esquerdo.


Três anos.

Parabéns, uma vez mais.


Ouvindo: Jorge Palma- Na terra dos sonhos.


7 comentários:

Anónimo disse...

Na Terra dos Sonhos podes sem quem tu és, ninguém te leva a mal.

*
Desenhador de rugas.

Anónimo disse...

Parabéns senhor das noites estreladas.

o mesmo de há bocado.

Anónimo disse...

turururu
este ano não há festa

plim *

Anónimo disse...

fui eu, ó.

fugir comigo ?
yeah right.

Daniel C. disse...

Fucking Brilliant.

Adorei.
Um dos textos que mais curti ler nos últimos tempos.

Bjinho

Marta disse...

Só para te calar a boca, já posso comentar aqui, porque já consegui por o blog como eu queria. E parabéns ao teu...

Anónimo disse...

olha cenas! belo texto :P gostava de gostar de escrever como tu...