21 de outubro de 2008

Não sejas plasticina.

Não sejas plasticina, sussurrou-me ele ao ouvido, na sua voz trágico-doce. E estas palavras, tão vazias e, ao mesmo tempo, tão cheias, foram ecoando dentro da minha cabeça até hoje.

Não sejas plasticina!


Não sejas plasticina!

Não sejas plasticina!


Não sejas plasticina!


Não sejas plasticina!



Não, eu nunca vou ser plasticina.

Sem comentários: