E pensar como mudei. Como mudámos. Como, tu próprio, mudaste.
Três anos é uma eternidade, para alguns. E um abrir- e -fechar- de- olhos, para outros.
Muitas vezes passo os olhos pelas tuas letras meio verdes, meio azuis. E fecho-os logo a seguir. Fico minutos com eles fechados, a imaginar-me de novo naquelas histórias, naqueles momentos. E custa, mas sabe tão bem. Sinto que cá dentro o coração se arrasta de um lado para o outro, entre o passado e o presente.
O passado e o presente não se entendem, discutem e maltratam-se tantas vezes. Mas o presente ganha sempre. E o coração pára sempre no meio do peito, ligeiramente inclinado para o lado esquerdo.
Três anos é uma eternidade, para alguns. E um abrir- e -fechar- de- olhos, para outros.
Muitas vezes passo os olhos pelas tuas letras meio verdes, meio azuis. E fecho-os logo a seguir. Fico minutos com eles fechados, a imaginar-me de novo naquelas histórias, naqueles momentos. E custa, mas sabe tão bem. Sinto que cá dentro o coração se arrasta de um lado para o outro, entre o passado e o presente.
O passado e o presente não se entendem, discutem e maltratam-se tantas vezes. Mas o presente ganha sempre. E o coração pára sempre no meio do peito, ligeiramente inclinado para o lado esquerdo.
Três anos.
Parabéns, uma vez mais.
Ouvindo: Jorge Palma- Na terra dos sonhos.
7 comentários:
Na Terra dos Sonhos podes sem quem tu és, ninguém te leva a mal.
*
Desenhador de rugas.
Parabéns senhor das noites estreladas.
o mesmo de há bocado.
turururu
este ano não há festa
plim *
fui eu, ó.
fugir comigo ?
yeah right.
Fucking Brilliant.
Adorei.
Um dos textos que mais curti ler nos últimos tempos.
Bjinho
Só para te calar a boca, já posso comentar aqui, porque já consegui por o blog como eu queria. E parabéns ao teu...
olha cenas! belo texto :P gostava de gostar de escrever como tu...
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